sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Feliz Natal!

A todos os meus alunos do 6ºE desejo Feliz Natal! Espero que o "Pai Natal" vos traga muitas alegrias e felicidades!
Lembrem-se que vos adoro e vou ter muitas saudades vossas...até Janeiro, com mil beijinhos.
"Stôra" Isabel

Ainda Jorinda e Joringuel!

Num certo dia, Jorinda e Joringuel foram até essa floresta densa onde avistaram esse castelo antigo, e Joringuel ficou com curiosidade de ver o castelo. Então aproximaram-se dele e de repente, a velha bruxa feia com uma verruga na ponta do nariz lançou um feitiço mas Joringuel baixou-se para apanhar uma flor, e havia um segredo, se a bruxa má lançasse um feitiço e falhasse algum era logo transformada em sapo, e, foi isso, que aconteceu! Ela fugiu…
Depois Jorinda foi logo ter com Joringuel e os dois, foram para o castelo e “transformaram-no” num lindo castelo, alegre, cheio de cores e no jardim uma grande fonte que deitava água límpida e cristalina.
E assim eles casaram-se e tiveram muitos filhos, que cresceram muito saudáveis e alegres e nunca mais se veio a saber da bruxa má e feia, quer dizer do sapo!!!

Cláudia, 6ºE

Aos olhos do 6ºE:Jorinda e Joringuel!

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Jorinda e Joringuel!


“No meio de uma densa floresta, havia um castelo antigo, onde morava, sozinha, uma bruxa feia e má. De dia transformava-se em gata e de noite retomava a sua forma humana, para caçar pássaros e animais selvagens.
Quem se aproximasse do castelo, ficava logo enfeitiçado. As raparigas, ela transformava-as em pássaros; aos rapazes transformava-os em estatuetas de pedra.
Ora havia naquele tempo, uma bela rapariga chamada Jorinda, que estava noiva de um rapaz chamado Joringuel e faltava pouco para o casamento.”
A bruxa soube deste acontecimento e foi mandar um convite para os noivos a irem visitar. Os noivos ingénuos foram e a bruxa transformou o seu castelo assustador em uma casa feita de chocolate e a floresta num belo campo de flores. Ah, a bruxa também se transformou numa belíssima velhota, na vez de ser gata.
-Olá! Nós recebemos um convite desta casa, para tomar um chá! - disseram os noivos à bruxa (ou velhota).
-Olá meus queridos, entrem, entrem!- exclamou a velhota.
Enquanto os noivos estavam a tomar chá, a bruxa estava a abrir o poço, para empurra-los.
-Venham até ao quintal ver o meu poço!
-Está bem!
Entretanto chegaram ao quintal e “trás”! A bruxa empurrou-os para dentro do poço. Ficaram lá até…!
Joana, 6ºE

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

O casal de namorados e a bruxa!

(...) Era uma vez um casal de namorados que estavam noivos e faltava pouco para o casamento...
Um dia Jorinda e o Joringuel foram passear pela floresta e encontraram um pássaro que lhes disse :
– Sigam em frente e encontrarão um grande palácio...
O casal de namorados, sem hesitar, foi a correr para o palácio, mas pelo caminho passaram pelo castelo da bruxa malvada. Joringuel transformou-se em pedra e Jorinda em pássaro! Mas Jorinda conseguiu fugir, ao contrário de Joringuel, que nem se podia mexer! Jorinda foi a voar para a aldeia a gritar:
- – Ajudem-me! Ajudem-me! A malvada bruxa transformou o meu namorado em pedra.
O chefe da aldeia respondeu-lhe:
– Calma, não te preocupes. Nós vamos destruir de uma vez por todas essa bruxa!
Logo a seguir virou-se para o povo e disse:
– Vamos destruir o castelo da bruxa finalmente.
O povo respondeu:
– Vamos! Vamos!
Rapidamente cercaram o castelo da bruxa e com umas catapultas fizeram com que a bruxa se rendesse. Entraram pelo castelo e obrigaram a bruxa a assinar um tratado em como se punha a andar e não voltaria e assim conseguiram que todos os casais enfeitiçados voltassem ao normal e vivessem felizes para sempre. Enquanto que Jorinda e Joringuel se casaram e também viveram felizes para sempre.


Diogo Queijo, 6ºE nº10

domingo, 13 de dezembro de 2009

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Retrato fisico e psicológico de um robot

Retrato Psicológico:
Recebi um robot... Ele é simpático e alegre. Ele é muito inteligente, compreensivo e meigo, gosta muito de fazer ginástica como eu. Ah e já me estava a esquecer ele é muito educado e amigo, adora brincar comigo.

Retrato Físico:
A sua cara é quadrada e o corpo também e as pernas rectangulares.
Os seus pés são quadrados, ele tem uma luzinha em cima da cabeça, na sua barriga aparece tudo o que ele tem no seu interior.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Diálogo entre duas velhotas!

- Olá Palmira! Como tem passado? Como vai o seu marido?
- Vai-se andando e o meu Jeremias lá está no céu...e você como vai?
- Estou mais rija que um pêro e não sabia que o seu Jeremias tinha morrido. Dou-lhe os meus pêsames...e então os seus netos como vão?
- Vão bons, graças a Deus, veja só que ainda ontem os fui visitar.
- Teve de dar uma grande volta... nunca mais acabam com aqueles lobos da serra!
- Não, não! Coitados não fazem mal a ninguém. Sou da liga contra a morte dos animais.Veja só que fui mesmo pelo meio da serra e estou aqui rija e gordinha como sempre.
- Ah!! Como fez para não a comerem?
- Disse-lhes que estava muito magra para me comerem e que na volta viria bem gordinha e com arroz doce para a sobremesa. Safei-me...
- Ah!! Que bom para si... Para a próxima não meto conversa, só falamos sobre ela - pensou a Leonilde.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Carta ao Pai Natal!


Olá Pai Natal
É a primeira vez que escrevo para ti
Venho de Lisboa e o pessoal chama-me AC
Desculpa o atrevimento mas tenho alguns pedidos
Espero que não fiquem nalguma prateleira esquecidos
Como nunca te pedi nada
Peço tudo duma vez e fica a conversa despachada
Talvez aches os pedidos meio extravagantes
Queria que pusesses juízo na cabeça destes governantes
Tira-lhes as armas e a vontade da guerra
É que se não acabamos a pedir-te uma nova Terra
Ao sem-abrigo indigente, dá-lhe uma vida decente
E arranja-lhe trabalho em vez de mais uma sopa quente
E ao pobre coitado, e ao desempregado
Arranja-lhe um emprego em que ele não se sinta explorado
E ao soldado, manda-o de volta para junto da mulher
Acredita que é isso que ele quer
Vai ver África de perto, não vejas pelos jornais
Dá de comer às crianças ergue escolas e hospitais
Cura as doenças e distribui vacinas
Dá carrinhos aos meninos e bonecas às meninas
E dá-lhes paz e alegria
Ao idoso sozinho em casa, arranja-lhe boa companhia
Já sei que só ofereces aos meninos bem comportados
Mas alguns portam-se mal e dás condomínios fechados
Jactos privados, carros topo de gama importados
Grandes ordenados, apagas pecados a culpados
Desculpa o pouco entusiasmo, não me leves a mal
Não percebo como é que isto se tornou um feriado comercial
Parece que é desculpa para um ano de costas voltadas
E a única coisa que interessa é se as prendas tão compradas
E quando passa o Natal, dás á sola?
Há quem diga que tu não existes, quem te inventou foi a Coca-Cola
Não te preocupes, que eu não digo a ninguém
Se és Pai Natal é porque és pai de alguém
Para mim Natal é a qualquer hora, basta querer
Gosto de dar e não preciso de pretextos para oferecer
E já agora para acabar, sem querer abusar
Dá-nos Paz e Amor e nem é preciso embrulhar
Muita Felicidade, saúde acima de tudo
Se puderes dá-nos boas notas com pouco estudo
Desculpa o incómodo e continua com as tuas prendas
Feliz Natal para ti e já agora baixa as rendas

Apresentado por Joana, 6ºE

sábado, 28 de novembro de 2009

A velha e a cabaça!

A velhota, no dia seguinte,depois de ter ido visitar os seus netos foi ao mercado.
A dona Natividade, quando chegou ao mercado, encontrou a dona Evangelina.
-Boas, dona Natividade! Como vai andando?
-Dona?-pergunta ela com um ar aborrecido-Pensa que eu sou uma velhota que já anda de dentadura e andarilho, eu sou a menina Natividade. Mas vou bem, obrigado.
-Como foi a visita aos seus excelentíssimos netos?
-Foi boa, mas a vizinha já sabe como andam as crianças hoje em dia, andam com a barriga à mostra, com aquela coisa...aquilo que chamam boxers à mostra, uma pouca vergonha, já não é o que era, a aldeia já não é a mesma coisa!
-Alguma vez, eu admitia que os meus netos andassem assim, por amor de Deus!
-Eu até fui com uma cabaça para casa, por causa do raio dos lobos!
-Olhe, sabe, a vizinha Conceição já deixou o marido e agora está com o senhor do café da rua da Mamelinda.
-A sério? É o que eu digo, isto já não é o que era! Quer ir logo à noite, abanar o capacete comigo?
-Se não quero, isso não é pergunta, é claro que quero, eu não sou nenhuma velhota. Na discoteca +55, às 7 horas da noite, para ir às 9 horas para a cama.
-Venha jantar lá a casa vizinha, o jantar é uma canjinha com massinhas.
-Sim, com todo o prazer. Adeus, até logo!
-Até logo!
Passado algum tempo, a dona Natividade foi ter com a sua vizinha.
-Boa noite!- dizia a dona Natividade às 6 da tarde.
-Vamos lá jantar, que o meu estômago já não é o que era.
Entretanto a comer a canja, a dona Natividade diz:
-A canja tem muito sal e pouca galinha.
-Sua ingrata, eu convidei-a e ainda diz que a comida não está boa, pire-se daqui, que Deus não gosta de ingratos.
-Está bem, eu vou mas é para o bailarico!
-Então vá, que eu quando comer a minha canja deliciosa, vou lá para ver quem se abana melhor.
A dona Natividade foi cantando pelo caminho:
"Corre, corre velhinha
Corre, corre velhão
Que não és assim tão velha,
Porque ainda vais ao bailaricão!"
Quando lá chegou, já lá estava a dona Evangelina.
-Ainda há quem ande de carro, mas também há quem não seja esperta de mais para saber que de carro e mais rápido!
-Já estou farta de não ser sua amiga, perdo-me!
-Vamos dançar, esqueça lá isso!
E assim acabou o diálogo entre duas velhotas muito engraçadas, que se zangam e passados cinco minutos até dançam juntas!
Joana Cavalheiro
6.ºE
N.º 13

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

O OUTONO!

O tempo frio a chegar
As folhas vão cair
O Outono vai começar, mas...
Temos que nos divertir!

Ao mar azul, digo adeus
E olá ao tempo frio
Os frutos a cair
E o Outono a vir...

As flores voltarão a crescer,
Com a chuva a cair...
Para na Primavera,
Começarem a sorrir.

Telma 6ºE

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

" A velha e a sua amiga"

A velhota foi ao mercado e encontrou a sua amiga Emília:
-Olá Emília.
-Olá Alice! Então o que tem feito?
-Nem me fale disso, aconteceu-me quase uma desgraça.
-Então o que se passou?
-Ontem fui visitar os meus netinhos e estava muito cansada... então fui pela serra.
-Pela serra?-disse a Emília surpreendida,com tanta coragem.
-Sim e então encontrei um lobo gordo, feio e mal cheiroso que me queria comer, mas eu disse-lhe que os meus netinhos me engordavam e que lhe trazia para sobremesa um arrozinho-doce.
-E conseguiu escapar?
-Claro! Mas... depois encontrei outro lobo, que me queria comer, mas eu contei-lhe a mesma história e felizmente esse também acreditou...
-Então e no regresso, como fez?
-Fui para dentro duma cabaça.
-O quê?-disse a Emília sem perceber.
-Sim... os meus netinhos tinham lá uma cabaça e eu meti-me lá dentro.
-Para quê?
-Para me disfarçar e quando passei pelos lobos eu mudei de voz e cantarolei:
"Não vi velha nem velhinha,
não vi velha nem velhão.
Corre, corre, cabacinha,
corre,corre, cabação.
E não me aconteceu nada.
-Que bom, e quanto aos lobos?
-Não sei, ainda devem estar à minha espera e do arroz-doce- exclamou ela a rir! Vamos mas é a minha casa, tomar um chazinho?
-Pode ser!-aceitou a amiga, com prazer

Telma 6ºE

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Bloper

Aqui fica um novo Blog da nossa escola, criado pelos Percursos Alternativos. Visitem-no e apoiem. Em breve, serão publicados alguns trabalhos.

http://bloper-bloper.blogspot.com/
Fernandinha era uma fada muito especial
Amiga de todas as pessoas
Dançava ao pôr-do-Sol
Até que ele desaparecesse
Saltava até a Lua aparecer
Dormia numa almofada feita de pêlos de
Ornitorrinco, o pêlo mais precioso
Jamais visto neste reino
Andou à procura do seu pai o
Rei de todas as fadas
Do seu imenso reino
Imenso e maravilhoso
Mas há um segredo, se alguém vir as fadas
De lá, todas as fadas existentes no reino da fantasia morreriam
Oxalá ninguém as visse pois elas escondiam-se muito bem
Raspavam as suas asas nas árvores para as sujarem
E mergulhavam na água para as limparem
Isso é que é diversão!!!


Cláudia Martins nº9
Ana Margarida Ramos nº2

6ºE

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Já foi há algum tempo, mas não nos podemos esquecer do primeiro poema que a professora Isabel partilhou connosco, um poema muito bonito e interessante sobre o começo das aulas :)
Leiam-no e espero que gostem, porque eu adorei ouvi-lo
By: Karen Souza, 6º E

Era uma vez uma Escola e Eu
e um mar enorme para navegar

Páginas e ondas, palavras e flores
e livros e bolas, lápis e cores
amigos antigos, outros a chegar.

Era uma vez a Escola e Eu
e um céu imenso para voar.

As respostas aguardam
por entre as estrelas...
só é preciso
saber perguntar.

Era uma vez esta Escola e Eu
e o dia de hoje
para começar...


Autora: Teresa Martinho Marques


Espero que tenham gostado.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

O Rei solitário!

A propósito do título:"Fadas do Jardim do rei", de Luísa Barreto, consegui resultados fantásticos! Houve alunos a escrever poemas, outros a fazer jogos de escrita(Acrósticos e Palavra puxa palavra) e outros a inventar histórias de encantar, como o Diogo da turma E.
Era uma vez um rei solitário, que vivia num grande castelo situado numa colina encantada. À roda desse castelo, havia um jardim enorme, muito belo, repleto de flores de mil cores.
Mas havia um segredo que o rei não sabia: era que havia três fadas!
Certa noite uma das fadas entrou no castelo, por curiosidade. Viu todo o castelo até que chegou ao quarto do rei. A fada entrou e viu todo o quarto e a curiosidade continuou a levar a melhor e...entrou num lugar proibido: a sala do trono, onde estava a coroa! Quis tocar nela e mal o fez, o alarme soou, os guardas não tardaram a aparecer, mas a fada contornou-os e fugiu...O rei pasmado disse:
-Que é isto?!Não conseguem apanhar um ladrão insignificante?!
Na manhã seguinte, foi ao jardim e encontrou uma toca numa árvore magnífica...
Meteu lá dentro a mão e conseguiu apanhar uma das fadas!
-Se não me fizeres mal e se acreditas em magia...eu e as minhas irmãs concedemos-te um desejo!-implorou a fada.
O rei soltou-a, incrédulo...e balbuciou:
-Amanhã a esta hora, encontramo-nos aqui...
Assim, foi. No dia seguinte, o rei regressou ao local encantado.
-Qual é o teu desejo?-perguntaram as fadas.
-Quero uma esposa.
As fadas fizeram um feitiço e apareceu uma mulher! O rei casou com ela...vivendo feliz para sempre.

A Mãe Terra, conselheira!

Há muitos, muitos anos quando nós ouvíamos e respeitávamos os conselhos da mãe-terra,
tudo era tão mágico.
O sol , todos os dias acordava com um sorriso de orelha a orelha, mesmo naqueles dias, em que era a irmã chuva que tinha o privilégio de subir ao céu.
Cada um sabia esperar pela sua vez, até faziam filinha, como na Escola.
Imaginem, só que até havia o dia da chuva de corações.
Ah!.. mas esse dia era aguardado com grande ansiedade e emoção!
Nesse dias as meninas do mundo mágico, levavam cestinhas com lacinhos rosa, e corriam pela rua fora.
Quando os corações amarelos, vermelhos e cor-de rosa tocavam no chão, já havia um grupo de meninas a aninhá-los nos seus cestinhos.
Depois, cada uma oferecia um coração … a quem precisava de amor , gratidão e paz na sua vida.
Nesse dia aconteciam verdadeiros milagres… aquelas pessoas que estavam sempre zangadas, rasgavam sorrisos, aquelas que viviam tristes e sozinhas, descobriam que afinal podiam ser felizes e até aquelas que acham que tudo se resolve com a guerra, baixavam as armas e agitavam bandeiras de paz.
Pois, mas tudo isto acontecia, quando nós sabíamos ouvir a sabedoria da mãe- terra.
escrito e criado por Vanda Furtado Marques

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Teste da amizade :))

Aqui vai um desafio, vamos ver se consegues superar !


Quero ver as respostas , em comentários, e nada de espreitar a pontuação antes de fazer as perguntas, boa sorte , e vamos ver se és um amigo de verdade :)

Depois diz as respostas por comentário . e se calhar, as pontuações te ajudem

O que é um amigo verdadeiro ?


1) O teu amigo Filipe convida-te para um jogo de futebol com os amigos .
Tu :

a. Aceitas mas ficas ressentido por ele ter arranjado novos amigos .

b. Dizes-lhe "não,obrigado " e sugeres que os dois façam outra coisa diferente .

c. Aborrecido por não teres ido jogar , o Filipe deixa de andar contigo.



2 ) Quando comentes um erro e tens de pedir desculpa , um verdadeiro amigo :

a. Conta aos outros o erro que cometeste .

b. Fica irritado momentaneamente mas acaba por te aceitar de novo .

c. Aceita as tuas desculpas .





3) Tens um amigo que está sempre a magoar os teus sentimentos com coisas que te diz a ti e de ti .
Tu pensas :

a. Vou falar com ele sobre o assunto e se ele não se modificar , arranjo outro amigo .

b. Vou vingar-me .

c. Vou continuar a ser-lhe leal .




4) Para continuar a pertencer ao teu grupo , precisas de :

a. Ser tu próprio porque os teus amigos gostam de ti tal como és.

b. Acompanhar os de grupo médio de perto ; é aí que melhor ficas a saber o que os outros adolescentes fazem ou pensam .

c. Vestir-te como os outros; é a melhor forma de pertencer a um grupo .






A tua pontuação

á 1 . a = 2 pontos
. b = 3 pontos
. c = 1 ponto



á 2 . a = 1 ponto
. b = 2 pontos
. c = 3 pontos .


á 3 . a = 3 pontos
. b = 1 ponto
. c = 2 pontos


á 4 . a = 3 pontos
. b = 1 ponto
. c = 2 pontos



Se tens entre :

10 e 12 pontos = BOM ! - sabes como ser um verdadeiro amigo .

7 e 9 pontos = MÉDIO ! - estas quase lá . mas tenta mudar as tuas opiniões .

4 e 6 pontos = MAL ! - ainda tens muito que melhorar . tens algumas ideias sobre a amizade , mas ainda não estas no teu ponto mais forte .

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Bruxas do jardim do rei!!

Era uma vez um rei que tinha um jardim lindíssimo e cheio de flores a brilhar.
Nesse mesmo dia o seu empregado foi regar as suas flores e viu que elas não estavam nos canteiros! Correu para ir dizer ao rei:
-Sua majestade, sua majestade, quando fui regar as flores do jardim, estas tinham desaparecido todas!
O rei furioso disse:
-Malditas bruxas, comeram-me as flores todas, vão ver o que lhes faço!
O empregado contente disse:
-Transforme-as em...
-Em...
-Sapo, isso mesmo em sapos:
-Em sapos ora essa, que palermice.
-Vou pegar na minha varinha e vou mandá-las para outro mundo para nunca mais as ver à minha frente.
Foi ter com as bruxas e mandou-as para a Índia.
E as suas flores cresceram saudáveis e bonitas.


Anabela Pereira
6ºE

As fadas do jardim do rei


Há muito,muito tempo,ainda quando a magia existia,do outro lado do mundo vivia um rei chamado Babilones, que era muito distraído e trapalhão.Vivia num palácio rodeado de capitães bem armados para ser protegido e não atacado.
Certo dia,acordou de manhãzinha.Ainda era cedo,o sol indicava umas seis da manhã, embora os pássaros já cantassem e os mais pequeninos aprendessem a voar.
O rei vestiu a sua roupa real e foi até lá fora.Admirado e sem acreditar no que via disse para si próprio:
-Devo estar a alucinar!-exclamou o rei- a magia não existe e estou para aqui a falar e a julgar que estou a ver uma fada?
-Não estás a alucinar, Babilones!-exclamou a fada- estás a ver o que é real.
-Não,não.Estou a alucinar pois!
O rei olhou a fada com olhos de ver, não encontrou nada para negar o que a fada lhe dissera.Esfregou os olhos e ficou boquiaberto.A fada continuou:
-Podes não acreditar e eu sei mais do que ninguém que é difícil, mas tens de acreditar em mim.E digo-te mais,para provar que não estou a mentir...
A fada parou de repente,assobiou,e num abrir e fechar de olhos,apareceram todas as criaturas dos contos de fadas que o rei algum dia podia imaginar.Desde as princesas mais belas de todo o mundo,até aos duendes com orelhas bicudas,que,apesar de serem inofensivos,faziam um arrepio pela espinha acima.
-Podes não acreditar mas o que estás a ver, é bem real.Assim como não sou a única fada,também não sou a única criatura dos contos de fadas.Mas acredita,que nenhum de nós te quer mal.
O som soou bem alto e de repente...o rei acordou de novo.Desencostou as costas da cama,pôs o edredão para baixo e...percebeu que tudo o que se tinha passado no jardim real,não passara de um sonho.

Rita Carmo
6ºE

sábado, 7 de novembro de 2009

Que lindas, que são!

As fadas do jardim do rei
que lindas que elas são
maravilhosas, bonitas
e trabalhadoras do coração.

Umas trabalhadoras
Outras preguiçosas
e se cuidarmos delas
ficamos cheios de glória.

O rei das fadas
vai visitá-las
mas quando chega
ao jardim não viu mais nada!

O rei tinha se perdido
não sabia voltar
mas a gloriosa
fadinha Sininho o foi salvar.

Telma

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Fadas do Jardim do Rei

Fadas, duendes e marcianos meus
Amigos sempre serão
Dragões deitam fogo
Ai!Que calorão
Serpentes e borboletas aqui é que não

Daqui só saem pessoas e animais fantasiosos
O anão é um gordalhão
Já chega!
Anão tu és um comilão
Rir e cantar é o que as
Dálias falantes fazem
Imaginem lá o que é ter uma família assim
Mas serão sempre os meus parentes

Doentes com cara de poentes
Os seus narizes parecem batatas

Reservem o comer para..
El-rei, que é
Inteligente, egoísta e mal-humorado.

Mariana Durão
6.ºE

Fadas do Jardim do Rei

Olá, hoje a professora na aula pediu-nos para escrevermos textos com um título de uma história "Fadas do Jardim do Rei"!

Fada minha amada e mal criada,
Adoro-te a ti tanto, quanto...
De mim!
Adeus fada, és bonita e muito catita!

Da fada passa ao jardim e sempre será assim,
O dono do Jardim é o Rei Desim!

Jardim, feito de Marfim e sem fim,
A sua jardineira é a Jasmim, a fada...
Ruim!
Dálias, papoilas e cebolas e tudo no seu
Infinito?- perguntei eu ao jardinzito.
Maior que este não há e nunca haverá.

Do jardim passa ao seu rei...
O melhor que sempre criei.

Rei,chato e com cara de cão,
E é resmugão!
Inventa quem tem um irmão.

Joana Cavalheiro
6.ºE

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Nomes com rimas!

Ana, canta em cima de uma cana!
Bruna, vai ver a tuna.
Catarina a cavalo da tangerina!
Dália é amiga da Cidália.
Ester, usa o talher.
Frederico que brinca com o penico!
Gonçalo, nunca levaste um estalo?
Histórias, só há com memórias.
Inês a brincar na loja do chinês.
Joana, banana, cara de cigana.
Luísa, não gostas da camisa?
Mariana, quero uma banana!
Neto, sempre armado em esperto!
Olívia, tens cheiro de lixívia!
Patrícia, gostas da polícia?
Quim adora comer pudim!
Rita tem cara de catita.
Sara que não tem vergonha na cara!
Tiago, ficas sempre com cara de pasmado!
Umberto, olha lá o eco.
Verónica não tem preguicite crónica!
Xavier, joga a bola com um talher!
Zulmira, gostas da dança do Vira?
Joana, 6ºE

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

O azeiteiro e o Burro!

Dois estudantes encontraram, numa estrada, um azeiteiro com um burro carregado de bilhas de azeite. Os estudantes estavam sem dinheiro; por isso, decidiram roubar o animal. Enquanto o pobre homem seguia o seu caminho, um deles tirou a *cabeçada do burro e colocou-a no pescoço. O outro estudante fugiu com o animal e a carga. De repente, o azeiteiro olhou para trás e viu um rapaz em vez do burro.
Nesse momento, o estudante exclamou: «Ah! senhor, quanto lhe agradeço ter-me dado uma pancada na cabeça! *Quebrou-me o encanto que durante tantos anos me fez ser burro!...» O azeiteiro tirou o chapéu e disse-lhe: «Afinal, o meu burro estava enfeitiçado! Perdi o meu *ganha-pão! Peço-lhe muitos perdões por tê-lo maltratado tanta vez - mas que quer? - o senhor era muito teimoso!»
- Está perdoado, bom homem! - disse o estudante. O que lhe peço é que me deixe em paz.
O pobre azeiteiro lamentou-se porque já não podia vender o azeite. Então, foi pedir dinheiro a um compadre para ir à feira comprar outro burro. Quando lá chegou, viu um estudante a vender o seu burro. O azeiteiro pensou que o rapaz se tinha transformado, outra vez, num animal! Aproximou-se do burro e gritou com toda a força: «Olhe, senhor burro, quem o não conhecer que o compre».
Conto Tradicional Português recolhido por Adolfo Coelho(adaptado)

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Adolescentes: 2ªparte!


(...) A caixa torácica fica maior, a voz começa a ficar mais grave...e começa a haver também transformações a nível dos genitais.
A maioria dos meninos quer crescer, para ser mais forte, mas não sabem que dormir bem é a melhor maneira de terem um corpo forte e saudável: o nosso corpo cresce, enquanto dormimos!
Também temos mudanças radicais de humor.
Às vezes, sente-se uma raiva enorme, só porque a mãe diz não, ou alguém nos contraria, temos de entender que são as hormonas alteradas, que mexem com a nossa cabeça; temos de aprender a acalmar e não magoar ninguém!
Não podemos deixar que a raiva nos controle, é melhor conversar do que agir sem pensar! E sabem que mais, acho que os nossos pais passaram pelo mesmo.
Um dos sinais do crescimento são o crescimento dos pêlos na cara e outros lugares do corpo. Alguns meninos acham piada; outros têm vergonha. eu acho engraçado, só não acho piada às borbulhas e pontos negros!
Aprende-se também que temos de tomar banho todos os dias de manhã, porque o corpo começa a deitar cheiro, principalmente nas axilas e não queremos estar a cheirar mal ao pé das outras pessoas!
O livro é mesmo muito bom. e, como a minha mãe sempre me explicou tudo, foi muito fácil de entender...
A mãe diz que sou um pré-adolescente muito esclarecido e vaidoso! E é verdade, porque me orgulho das mudanças e não me envergonho! Afinal, estou a crescer...
Tiago, 6ºE

O Aprendiz de Feiticeiro!

A Rita Carmo trouxe-nos um conto tradicional, que agradou muito à turma.
Mais um conto de Teófilo Braga, que tantas histórias fantásticas nos deixou:
O Aprendiz de Feiticeiro

Um homem de grandes artes tinha na sua companhia um sobrinho, que lhe guardava a casa quando precisava sair. De uma vez deu-lhe duas chaves, e disse:
— Estas chaves são daquelas duas portas; não mas abras por cousa nenhuma do mundo, senão morres.
O rapaz, assim que se viu só, não se lembrou mais da ameaça e abriu uma das portas. Apenas viu um campo escuro e um lobo que vinha correndo para arremeter contra ele. Fechou a porta a toda a pressa passado de medo. Daí a pouco chegou o Mago:
— Desgraçado! para que me abriste aquela porta, tendo-te avisado que perderias a vida?
O rapaz tais choros fez que o Mago lhe perdoou. De outra vez saiu o tio e fez-lhe a mesma recomendação. Não ia muito longe, quando o sobrinho deu volta à chave da outra porta, e apenas viu uma campina com um cavalo branco a pastar. Nisto lembrou-se da ameaça do tio e já o sentindo subir pela escada, começou a gritar:
— Ai que agora é que estou perdido!
O cavalo branco falou-lhe:
— Apanha desse chão um ramo, uma pedra e um punhado de areia, e monta já quanto antes em mim.
Palavras não eram ditas, o Mago abriu a porta da casa: o rapaz salta para cima do cavalo branco e grita:
— Foge! que aí chega o meu tio para me matar.
O cavalo branco correu pelos ares fora; mas indo lá muito longe, o rapaz torna a gritar:
— Corre! que meu tio já me apanha para me matar.
O cavalo branco correu mais, e quando o Mago estava quase a apanhá-los, disse para o rapaz:
— Deita fora o ramo.
Fez-se logo ali uma floresta muito fechada, e, enquanto o Mago abria caminho por ela, puseram-se muito longe. Ainda o rapaz tornou outra vez a gritar:
— Corre! que já aí está meu tio, que me vai matar.
Disse o cavalo branco:
— Bota fora a pedra.
Logo ali se levantou uma grande serra cheia de penedias, que o Mago teve de subir, enquanto eles avançavam caminho. Mais adiante, grita o rapaz:
— Corre, que meu tio agarra-nos.
— Pois atira ao vento o punhado de areia, disse-lhe o cavalo branco.
Apareceu logo ali um mar sem fim, que o Mago não pôde atravessar. Foram dar a uma terra onde se estavam fazendo muitos prantos. O cavalo branco ali largou o rapaz e disse-lhe que quando se visse em grandes trabalhos por ele chamasse mas que nunca dissesse como viera ter ali. O rapaz foi andando e perguntou por quem eram aqueles grandes prantos.
— É porque a filha do rei foi roubada por um gigante que vive em uma ilha aonde ninguém pode chegar.
— Pois eu sou capaz de ir lá.
Foram dizê-lo ao rei; o rei obrigou-o com pena de morte a cumprir o que dissera. O rapaz valeu-se do cavalo branco, e conseguiu ir à ilha trazendo de lá a princesa, porque apanhara o gigante dormindo.
A princesa assim que chegou ao palácio não parava de chorar. Perguntou-lhe o rei:
— Porque choras tanto, minha filha?
— Choro porque perdi o meu anel que me tinha dado a fada minha madrinha e, enquanto o não tornar a achar, estou sujeita a ser roubada outra vez ou ficar para sempre encantada.
O rei mandou lançar o pregão em como dava a mão da princesa a quem achasse o anel que ela tinha perdido. O rapaz chamou o cavalo branco, que lhe trouxe do fundo do mar o anel, mas o rei não lhe queria já dar a mão da princesa; porém ela é que declarou que casaria com o jovem para que dissessem sempre: Palavra de rei não torna atrás.



terça-feira, 13 de outubro de 2009

Adolescentes!

Dos vários livros que recebi e li nas férias, resolvi falar sobre este que me foi oferecido por uma das minhas melhores amigas.
O livro chama-se "O que está acontecendo com o meu corpo" e foi escrito pelo DR.Walt Larimore, para meninos entre os 9 e os 14 anos.
O livro responde de forma clara e engraçada às dúvidas que os meninos têm a partir dos 9 anos, porque nessa fase o corpo sofre alterações, que provocam algum embaraço e confusão!
O mais engraçado é que as personagens do livro são um menino chamado Tiago(como eu) e uma bolinha de pêlo.
Alguns meninos têm vergonha de perguntar aos pais o que está a acontecer, mas eu não! A minha mãe explicou-me muitas coisas, antes de eu ler este livro e, sempre que tenho dúvidas, falo com ela.
Neste livro fala-se em como não é fácil crescer e que cada menino cresce a um ritmo diferente.
Por volta dos 10 anos as hormonas masculinas, testosterona, começam a ser produzidas, para o corpo se preparar para as mudanças e a partir daí o nosso corpo cresce a uma velocidade incrível!
Tiago, 6ºE (continua)

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Aluno novo!!!

Entrou um aluno novo para a nossa turma. Logo de manhã a turma soube:

"- Olá, vocês são do 6ºE?- disseram uns miúdos.
-Sim...somos, porquê?-perguntámos nós.
-Ele é da vossa turma!!!- disseram uns miúdos.
-Ah, está bem.- dissemos nós."

Quando os miúdos se foram embora, continuamos a meter conversa com o aluno novo:

"-Tens a certeza?- perguntamos.
- Sim.
-Como é que te chamas?
-Gerson.
-Ok!"

E foi assim que soubemos!

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Rir até cair para o lado!!!

de rir

Ela é bué fixe!

Nós vamos ter muitas coisas para fazer e vamos ajudar a vossa e agora nossa professora nos trabalhos de Português! E ela vai ajudar-nos a nós, claro! Ela é bué fixe!
À turma B, prometemos continuar o vosso bom trabalho.
Apareçam, se quiserem. Serão benvindos, por aqui.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Olá pessoal !
Somos o 6º E .
E estamos aqui para dar continuação a este blog .
Podem ter a certeza, que vamos faze-lo e continua-lo,
com o mesmo carinho , amor e dedicação
que o 6º B o fez ....
Este blog esta em boas mãos !
Como a turma do 6º B, fomos inspirados pela mesma professora
de portugues !
E só para dizer, ela é espetacular.....e não se preocupem turma B, vamos tratar a vossa que támbem é nossa professora, muito bem .

Espero que nos conheçam melhor, na continuaçao deste blog.

Abração da Turma E

6º E sempree !

domingo, 27 de setembro de 2009

Da turma B para a Turma E!

Este Blog era da turma B, no ano anterior, mas como a turma se separou e cada um voou em busca de outros lugares...o 6ºE vai dar continuidade ao Projecto. Assim, este blog não ficará parado...e o 6ºE promete colocar aqui muitas surpresas...ficamos a aguardar. Claro que se alguns alunos do ano anterior quiserem publicar algo...este "cantinho" será de todos nós.

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Música e Poesia!


Mistérios - 3za


Como dá a flor aquela maçã
e aquele girino se transforma em rã?

Como sai da mãe o meu irmãozinho
e os alimentos descobrem o caminho?

Como é que o ar existe sem se ver
e a água do mar um dia vai chover?

Como é que a rocha fica derretida
e os dinossáurios perderam a vida?

Como é que o vento seca a roupa molhada
e o sol nos põe a pele queimada?

Como é que o meu gémeo parece outro eu
e o arco-íris surge lá no céu?

Como é que a pergunta nasce na cabeça
mesmo que a resposta nunca apareça?

segunda-feira, 27 de julho de 2009

domingo, 12 de julho de 2009

sexta-feira, 10 de julho de 2009

sexta-feira, 26 de junho de 2009

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Escola sem alunos!

É assim que vou para a escola, sem ânimo nenhum e muito cansada! Estou a precisar de férias, longe de tanta papelada, pois a escola para mim só é boa se os meus alunos lá estão...agora preencher papéis...Socorro! Nunca mais acaba! Hoje entreguei as matrículas, sábado acaba a Formação sobre dislexia, mas...as férias ainda me parecem longe!
Apesar de tudo, se me pedissem para estar novamente numa sala rodeada de alunos, dizia logo que sim! Sinto a falta de vocês todos!
Já agora...a vossa turma tem três no TOP e passaram todos...Assim, vale a pena.
Beijos.

terça-feira, 16 de junho de 2009

O que é a Poesia?

A Nádia escolheu a escritora Maria Alberta Menéres e deixou-nos este excerto da autora, que considero lindo e muito bem escolhido:
Há algum tempo assisti a um colóquio em que o tema central era a poesia.
Era um colóquio para jovens e eu sentava-me junto de alguns, ouvindo alguém que se esforçava por demonstrar que não era possível dizer o que era a poesia.
Ao meu lado, baixinho, para não interromper, o Fernando indignou- -se:
- Ora esta! Mas eu sei o que é...
Eu- Então diz lá.
Fernando- A poesia é a beleza da vida.
Eu- Parece-me que tens razão.
Logo o João se meteu na conversa:
- Então as coisas feias não têm poesia?!
Eu- Parece-me que tens razão: as coisas feias também têm poesia.
Salta o André:
- Nesse caso a poesia pode ser o sentido das coisas.
E logo o irmão mais novo do André acrescentou:
- Então a poesia é uma maneira de olhar o mundo!
Eu, entusiasmada- Tens razão. É isso mesmo!
O Fernando, que tinha sido o primeiro a dar a sua opinião ali naquele canto onde nós «pré-coloquiávamos» baixinho, admirava-se:
- Mas afinal quem é que tem razão? O que eu disse não estava certo?
Eu- Pois estava.
E expliquei que estava. E tudo o mais também. Porque a poesia é a beleza e o sentido das coisas e de nós próprios. É a maneira de olhar o mundo. É uma forma de atenção a tudo. Ela pode estar em toda a parte: nós, às vezes, é que não estamos onde ela está, só porque passamos ou vivemos distraídos.
E outras vezes estamos e encontramo-la.
E outras vezes encontramos a poesia e não a sabemos escrever.
Encontrá-la já é maravilhoso. E escrevê-la? Que difícil caminho é o da escrita!

segunda-feira, 15 de junho de 2009





A Coruja bicho Fiúza,
Foi à loja comprar uma blusa.
Ia para pagar…
-A saia está suja! – disseram-lhe.
Comprou uma saia.
Ia para sair…
Não caia,
Que o sapato está roto e cambão,
E ainda pode dar com o nariz no chão! – disseram-lhe.
Comprou uns sapatos.
Ouviu música
E lembrou-se do baile.
E se chove?
Comprou um xaile.
Na loja entrou o Gaio
Que logo se meteu à fala.
Então a Coruja comprou uma mala.
Pôs-se a olhar,
E foi logo comprar um colar.
Pagou dez,
Recebeu cinco.
Com o troco
Comprou um brinco.
Pela rua fora,
Pensou:
-E agora?
Gastei todo o dinheiro!
Que vou comer o mês inteiro?


Trabalho de André, autor José Vaz

Não Te Amo!


Não te amo, quero-te: o amor vem d'alma.
E eu n'alma – tenho a calma,
A calma – do jazigo.
Ai! não te amo, não.

Não te amo, quero-te: o amor é vida.
E a vida – nem sentida
A trago eu já comigo.
Ai, não te amo, não!

Ai! não te amo, não; e só te quero
De um querer bruto e fero
Que o sangue me devora,
Não chega ao coração.

Não te amo. És bela; e eu não te amo, ó bela.
Quem ama a aziaga estrela
Que lhe luz na má hora
Da sua perdição?

E quero-te, e não te amo, que é forçado,
De mau, feitiço azado
Este indigno furor.
Mas oh! não te amo, não.

E infame sou, porque te quero; e tanto
Que de mim tenho espanto,
De ti medo e terror...
Mas amar!... não te amo, não.
Almeida Garret(trabalho de Flávio)

À sua passagem a noite é vermelha,
E a vida que temos parece exausta, inútil, alheia.
Ninguém sabe onde vai nem donde vem,
Mas o eco dos seus passos
Enche o ar de caminhos e de espaços
E acorda as ruas mortas.
Então o mistério das coisas estremece
E o desconhecido cresce
Como uma flor vermelha.

Sophia de Mello Breyner
Trabalho de Damiana, Elisabete e Brenda

As Pedras Falam!


AS PEDRAS

As pedras falam? pois falam
mas não à nossa maneira,
que todas as coisas sabem
uma história que não calam.

Debaixo dos nossos pés
ou dentro da nossa mão
o que pensarão de nós?
O que de nós pensarão?

As pedras cantam nos lagos
choram no meio da rua
tremem de frio e de medo
quando a noite é fria e escura.

Riem nos muros ao sol,
no fundo do mar se esquecem.
Umas partem como aves
e nem mais tarde regressam.

Brilham quando a chuva cai.
Vestem-se de musgo verde
em casa velha ou em fonte
que saiba matar a sede.

Foi de duas pedras duras
que a faísca rebentou:
uma germinou em flor
e a outra nos céus voou.

As pedras falam? pois falam.
Só as entende quem quer,
que todas as coisas têm
um coisa para dizer.

Maria Alberta Menéres


Se uma lágrima indo
durasse desde o olho
aos pés e me lavasse
por dentro o abandono

sem se gastar nas puras
arestas afiadas
Se uma lágrima indo
me inundasse as espáduas

me corresse nas ancas
desenhasse o trajecto
ate aos pés e fosse
como um rio concreto

entre profundas pedras
sereno e perfurado
de pequenos destinos
pouco mais que silábicos

sem se gastar fugindo
aos dedos da paisagem
ocultando do sol
o brilho inimitável

Se uma lágrima indo
assim desde um princípio
para um fim que talvez
não seja um precipício

me lavasse de mim
Uma lágrima apenas
me daria outras horas
estas horas as mesmas.
Trabalho de Língua Portuguesa (Bárbara, Eliana e Bruna)

Última aula!

E pronto...acabaram-se as aulas de Língua Portuguesa, por este ano...a turma fez uma grande festa, com bolos,sumos e música à mistura!
Todos dançaram muito, principalmente o António e a Bruna, que dançam muito bem...
Espero que esta lembrança fique convosco...fico à espera das fotos, para guardar de recordação.
Beijinhos...estudem muito nos próximos anos e sejam felizes!

domingo, 14 de junho de 2009

sábado, 13 de junho de 2009

Trago a fisga no bolso de trás!

Para os melhores colegas e Professores de sempre!

Vai ser dificil
Separanos-mos
Quando a escola acabar
Porque somos tao amigos
Que ate vamos começar a chorar

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Santos Populares!

Santo António Casamenteiro,
São Pedro, guardião...
Somos a Turma B
Pedimos a São João.

São João, dai-nos a mão.
São Pedro e Santo António...
Afastai de nós
Os demónios!

No sexto ano,
Não queremos ficar!
Para o sétimo sem demora
Aos Santos, implora.

A Turma B agradece
Aos Santinhos Populares,
Tanta alegria
E tanta folia!

Ao Top PEL
Queremos chegar!
Com muita distinção!
Por isso pedimos, a São João!

Para todas as alunas da Turma!

Como hoje falámos do mar...tema do delicioso poema de Fernando Pessoa, que o Luís nos trouxe, dedico-vos esta lindíssima canção de Dulce Pontes!

António Torrado versus Fernando Pessoa!

Na disciplina de Língua Portuguesa tem havido muita diversidade de trabalhos sobre escritores Portugueses!
Hoje a recolha dos alunos recaiu sobre António Torrado e Fernando Pessoa.
A Joana falou de António Torrado, terminando a sua apresentação com dois excertos, que levaram a turma a querer saber como ia terminar uma das histórias:" O caranguejo em Férias!"
A isto a Joana respondeu que o caranguejo iria passar o tempo dentro da mala de um alpinista!
Vou ter de lhes levar a história na próxima aula! O outro excerto, apresentado pela Joana, foi retirado de "Uma história à solta" e foi interessante conhecer um macaco muito atrevido!
O Luís optou por falar à turma de um dos nossos maiores escritores...nem mais, Fernando Pessoa! Pensei que seria complicado, para um sexto ano, mas, na realidade, gostaram de ouvir falar de heterónimos.
Para terminar, o Luís apresentou o Poema lindíssimo "Mar Português"(...)

Para os nossos Professores!


Aos nossos professores
Queremos agradecer…
Pelo carinho
E por nos ajudarem a crescer!

A professora de Português
Era muito carinhosa,
Educada e respeitadora…
Era muito amorosa!

Sempre nos acompanhou
Nos bons e maus momentos
Foram dois anos
De muito talento!

A professora de Inglês
Era muito rigorosa
Com ela aprendemos Inglês,
De forma primorosa!

A Directora de Turma
Era a professora de História
Sempre nos defendeu,
E ensinava-nos histórias!

A professora de Matemática
Sempre muito paciente!
Ensinou-nos matemática
Com “unhas e dentes”!


A de Ciências era muito novinha
Muito gentil
E boazinha!

Para os professores de E.V.T
Um grande agradecimento
Lindos Projectos
E envolvimento!

Em Área de Projecto,
Pudemos brilhar…
Até teatros,
Fomos apresentar!

Para todos
Queremos deixar
Um sorriso sincero
Para lhes agradar!

quinta-feira, 11 de junho de 2009


Mais que uma mão estendida, mais que um belo sorriso, mais do que a alegria de dividir, mais do que sonhar os mesmos sonhos ou sentiras mesmas dores muito mais do que o silêncio que fala ou da voz que cala, para ouvir...a amizade é o maior tesouro.

Mariana Passarinho

terça-feira, 9 de junho de 2009

Meus AMIGOS

Deixe que seus amigos
façam parte de sua vida.
Dividindo com eles,
todos seus momentos :
sejam de tristezas ou alegrias...
pois eles são os únicos bens que valor realmente tem
em todas suas passagens
seja na infância
seja na adolescência
seja na maioridade
ou na terceira idade
Tudo nessa vida passa
nada de material permanece ou fica.
Tudo muda,
a sempre presente e eterna mudança,
mas os sentimentos ficam
os verdadeiros amigos sempre ficam
e tenho a sensação que também permanecem além do além,
pois amizade envolve amor
e Amor é a única coisa que fica, permanece
do principio ao final de todos os tempos…




Amigos do coração, não são uma ilusão vão partir, mas ficarão sempre no meu coração!

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Para a Professora mais doce



Para todos os professores e em especial para a Professora Isabel Preto que no decorrer do 6º ano no incentivou, compreendeu e apoiou, fazendo-nos acreditar e confiar em nós próprios e nas nossas capacidades.

Aprendi que nunca é demais tentar, e que os sonhos dependem sempre de nós e da nossa força de vontade para os concretizar, por isso eu vou seguir...não a esqueceremos e guardaremos sempre a Professora no nosso coração:)



Sofia Marques

Animais em vias de extinção!














Alguns alunos tiveram a oportunidade de fazer uma pesquisa à escolha, pois ambas as docentes de Área de Projecto acharam por bem dar-lhes uma oportunidade.
O António pesquisou sobre animais em perigo, devido à crueldade dos homens, o único "animal que caça" sem ser por necessidade, como a professora Josefa referiu, quando o António nos apresentou o trabalho, logo cedo na aula.
Ficámos surpreendidas, pois o António parecia outro menino, ali diante dos colegas, mostrando o seu trabalho ilustrado.
Ficam algumas imagens do trabalho e algo para reflectirem: se o homem continuar a caçar indiscriminadamente...muitas destas espécies vão desaparecer. O marfim, os casacos de pele...a ostentação valerão isso?